sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

Olhos dos telespectadores



Luz, câmera, ação. Esta célebre frase não seria possível sem a participação dos profissionais que operam as câmeras. O chavão ilustra a importância dos cinegrafistas, a partir de, pelo menos, 1950, quando a televisão tornou-se um meio de comunicação de massa. Antes deste marco na evolução tecnológica, o cinema era precursor da reprodução de imagens em movimento.


O irmão mais velho da TV (na cronologia de avanços tecnológicos) despertava curiosidade, deslumbramento e até medo na platéia. As pessoas aprendiam a lidar com a linha tênue entre ficção e realidade. Aprendiam que o que viam nas telas não era verdade. Na década de 1930, o irmão do meio chega ao Brasil. A audição do ser - humano ganha evidência através do rádio. A tecnologia chega às salas das casas e, com ela, torna-se 'desnecessário' sair para receber informações do mundo.

Porém, as imagens dos jornais ou das grandes telas de exibição nos cinema não saciavam a sede de conhecimento do homem. Era necessário inventar uma pequena tela que transmitisse imagens em movimento para serem exibidas em casa. Nascia o irmão mais novo: a televisão. E todo o processo dos bastidores das atuais emissoras de TV.

Neste processo, surge vários profissionais, inclusive os cinegrafistas, responsáveis pelos 'olhos' dos telespectadores. Cada ângulo, movimento, enfoque é transmitido para milhões de pessoas ao mesmo tempo. A realidade deve ser mostrada com fidelidade à audiência. Portanto, os profissionais por trás destes equipamentos vêem reescrevendo a história que chega às suas telas todos os dias.
 




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